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ANÁLISE TÉCNICA
SERGIO WOLTERMAN

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO. ENSINANDO O VALOR DO DINHEIRO.

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TÓPICOS DE
ANÁLISE TÉCNICA

PRICE ACTION

Price Action é uma técnica de análise técnica utilizada no mercado financeiro para determinar a direção do preço de um ativo com base no movimento do próprio preço. Em vez de usar indicadores técnicos ou fundamentalistas, os traders que utilizam a técnica de Price Action analisam os gráficos de preços para identificar padrões e comportamentos do mercado. Eles utilizam a ação do preço anterior para prever o movimento futuro do preço.

 

A técnica é muito popular entre os traders de Forex, mas também é utilizada em outros mercados, como ações, commodities e criptomoedas.

A ideia por trás do Price Action é que o preço é o melhor indicador de como os participantes do mercado estão avaliando um ativo. Em outras palavras, a análise do comportamento do preço pode fornecer informações valiosas sobre a psicologia dos investidores e a dinâmica da oferta e da demanda.

Os praticantes de Price Action geralmente usam ferramentas gráficas, como linhas de tendência, suportes e resistências, padrões de candlestick e indicadores de momentum, para ajudar a identificar pontos de entrada e saída em operações de compra e venda.

 

A abordagem de Price Action é frequentemente combinada com outras formas de análise técnica e fundamental para tomar decisões de investimento mais informadas.

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MÉDIAS MÓVEIS

Na análise técnica, poucas ferramentas são tão universais e eficazes quanto as médias móveis. Elas sintetizam o comportamento do preço ao longo do tempo e traduzem, de forma visual e objetiva, a direção predominante do mercado — tendência de alta, baixa ou lateral. Em um cenário onde o ruído é constante, a média móvel funciona como um filtro que revela a essência do movimento dos preços.

Entre as diversas variações existentes, a média móvel exponencial (MME) de 9 períodos tornou-se um verdadeiro ícone. Popularizada e amplamente difundida por Larry Williams, um dos maiores traders da história, essa média se destaca por sua sensibilidade e capacidade de reagir rapidamente às mudanças de curto prazo. Por dar maior peso aos preços mais recentes, a MME de 9 períodos capta viradas de tendência e pontos de entrada com notável precisão — característica que a tornou presença constante em sistemas de trading de alta performance ao redor do mundo.

Já as médias móveis de 21 e 26 períodos representam horizontes intermediários, servindo como um elo entre a volatilidade do curto prazo e a consistência do movimento principal. São amplamente utilizadas em estratégias institucionais e combinadas com médias mais curtas para formar cruzamentos técnicos — como o clássico Golden Cross (cruzamento de alta) e o Death Cross (cruzamento de baixa), que sinalizam mudanças estruturais nas tendências de preço.

A importância das médias móveis transcende estilos e geografias. Do investidor conservador ao trader quantitativo, todos se beneficiam de sua capacidade de indicar direção, força e continuidade das tendências. Elas estão presentes em praticamente todas as plataformas de análise gráfica do mundo, utilizadas tanto por operadores individuais quanto por grandes gestoras e fundos quantitativos globais.

Diante de sua relevância técnica e de sua aplicação prática em diferentes metodologias de investimento, o instituto oferecerá um curso exclusivo sobre Médias Móveis, explorando desde os conceitos fundamentais até estratégias operacionais consagradas internacionalmente. Nele, apresentaremos modelos clássicos e modernos de utilização, mostrando como traders e analistas de diversas escolas — da norte-americana à europeia e asiática — aplicam as médias móveis na tomada de decisão de compra e venda.

Mais do que uma simples linha no gráfico, a média móvel é uma linguagem universal do mercado — o elo entre o preço e a tendência, entre o ruído e o sinal, entre o olhar técnico e a ação estratégica.

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RSI (Índice de Força Relativa): O Pulso da Força do Mercado
 

Entre os indicadores técnicos mais respeitados e utilizados no mundo, o RSI (Relative Strength Index) — conhecido no Brasil como IFR (Índice de Força Relativa) — ocupa posição central. Criado em 1978 por J. Welles Wilder Jr., o RSI mede a velocidade e a magnitude dos movimentos de preço, funcionando como um oscilador que indica se um ativo está sobrecomprado ou sobrevendido.

A escala do RSI varia de 0 a 100. Valores acima de 70 sugerem excesso de otimismo, indicando possível correção ou reversão de alta; já valores abaixo de 30 apontam excesso de pessimismo, sinalizando potenciais oportunidades de compra. Essa leitura simples, porém poderosa, transformou o RSI em uma ferramenta essencial para a análise da força interna do mercado.

Mais do que identificar extremos, o RSI é amplamente utilizado para detectar divergências entre preço e momentum — situações em que o preço continua subindo, mas o RSI começa a cair, ou vice-versa. Essas divergências são interpretadas como sinais antecipados de exaustão da tendência, oferecendo ao investidor um insight valioso sobre o comportamento dos participantes do mercado.

Com o tempo, diferentes variações e aprimoramentos surgiram. Traders renomados como Larry Williams e Andrew Cardwell desenvolveram leituras alternativas, explorando a dinâmica de zonas de força, onde o RSI tende a se manter acima de 40 em tendências de alta e abaixo de 60 em tendências de baixa — uma interpretação mais moderna e refinada do indicador.

A robustez do RSI é comprovada por sua utilização universal: está presente em praticamente todas as plataformas de análise técnica e é adotado por traders, analistas e gestores em todos os continentes. Desde os mercados de ações e derivativos até criptoativos e commodities, o RSI é um componente indispensável para quem busca compreender a estrutura de força e fraqueza dos movimentos de preço.

Reconhecendo sua importância e aplicabilidade prática, a instituto lançou um curso específico sobre o RSI/IFR, abordando desde sua formulação matemática até estratégias operacionais avançadas utilizadas pelos principais operadores do mundo. O conteúdo trará leituras clássicas e interpretações modernas, aplicáveis a diferentes prazos operacionais — do day trade ao position trade.

Mais do que um indicador, o RSI é um diagnóstico da energia do mercado. Ele revela quando a força está se esgotando e quando uma nova tendência pode estar prestes a começar — um verdadeiro termômetro psicológico dos preços, essencial para qualquer investidor técnico que busca precisão, disciplina e leitura estratégica.

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INDICADOR ESTOCÁSTICO
 

Criado por George C. Lane na década de 1950, o Indicador Estocástico é um dos osciladores mais tradicionais e eficazes da análise técnica moderna. Seu princípio é simples, mas poderoso: medir a posição atual do preço em relação à sua faixa de variação recente, revelando se o ativo está sendo negociado próximo das máximas (força compradora) ou das mínimas (força vendedora) dentro de um determinado período.

A lógica central do estocástico parte da observação de Lane: “O momentum muda de direção antes do preço.” Assim, o indicador busca antecipar reversões ao identificar perda de força na tendência vigente, permitindo ao analista perceber quando o preço pode estar prestes a corrigir ou inverter sua direção.

Tecnicamente, o estocástico é composto por duas linhas:

  • %K, que mede o posicionamento do preço atual dentro do intervalo (máxima e mínima) de um número de períodos, geralmente 14;

  • %D, que é uma média móvel da linha %K, servindo como linha de sinal.

Quando essas linhas cruzam em regiões extremas — acima de 80 (sobrecompra) ou abaixo de 20 (sobrevenda) —, o indicador sugere exaustão da tendência e potencial de reversão. No entanto, traders experientes sabem que o verdadeiro valor do estocástico está na leitura de divergências: quando o preço faz novas máximas, mas o estocástico não confirma, indicando enfraquecimento da pressão compradora.

O uso combinado com médias móveis, RSI e Bandas de Bollinger amplia sua precisão e permite identificar zonas de confluência técnica, conceito amplamente explorado por operadores como Larry Williams e Paul Tudor Jones, que utilizam o estocástico em conjunto com padrões de candle para confirmar timing de entrada e saída.

Sua difusão global é prova de robustez: o Estocástico está presente em praticamente todas as plataformas e metodologias de trading do mundo, desde o investidor institucional que busca pontos de exaustão em gráficos diários até o day trader que o utiliza em escalas de minutos para capturar micro-reversões.

Reconhecendo sua importância como ferramenta de leitura da força interna e da velocidade do preço, você terá um curso dedicado ao Indicador Estocástico, abordando desde sua formulação matemática e interpretação clássica até estratégias práticas aplicadas por traders de diferentes escolas globais.

O objetivo será mostrar como o estocástico, quando corretamente parametrizado e combinado a outros elementos de análise, torna-se um instrumento de timing preciso — capaz de identificar não apenas quando entrar, mas quando evitar operar.

Bandas de Bollinger: A Dinâmica da Volatilidade e os Limites do Preço
 

Entre os instrumentos mais completos e versáteis da análise técnica, as Bandas de Bollinger se destacam por sua capacidade de mensurar a volatilidade do mercado e identificar zonas de preço estatisticamente relevantes. Criadas por John Bollinger na década de 1980, elas representam uma verdadeira revolução no estudo do comportamento dos preços, combinando média móvel e desvio padrão para definir regiões dinâmicas de sobrecompra e sobrevenda.

A estrutura das Bandas de Bollinger é composta por três linhas:

  • A banda central, normalmente uma média móvel simples de 20 períodos, que representa a tendência de base do ativo;

  • A banda superior, formada pela média mais dois desvios padrão;

  • E a banda inferior, formada pela média menos dois desvios padrão.

Essa construção faz com que as bandas se expandam quando o mercado se torna volátil e se contraiam quando a volatilidade diminui — um comportamento que oferece ao investidor uma leitura imediata sobre a intensidade e o equilíbrio entre força compradora e vendedora.

Quando o preço toca ou ultrapassa as bandas extremas, isso não significa necessariamente reversão, mas sim que o ativo está em uma região estatisticamente fora da média. Operadores experientes, como Larry Williams e Paul Tudor Jones, utilizam esse comportamento para detectar pontos de exaustão e possíveis rompimentos estruturais, sempre em combinação com outros indicadores de confirmação, como o RSI ou o Volume.

A importância das Bandas de Bollinger na análise técnica moderna é indiscutível. Elas são empregadas por traders institucionais, gestores quantitativos e analistas gráficos em todo o mundo, justamente por oferecerem um modelo probabilístico do preço — uma leitura matemática que traduz o equilíbrio entre tendência e volatilidade.

As aplicações práticas são inúmeras:

  • Operações de “squeeze”, que identificam momentos de compressão de volatilidade e antecipam grandes movimentos;

  • Rompimentos direcionais, quando o preço se afasta da banda após períodos de consolidação;

  • Reversões táticas, quando o preço retorna ao centro após extremos de sobrecompra ou sobrevenda.

Diante de sua precisão estatística e aplicabilidade universal, nosso ambiente disponibilizará um curso exclusivo sobre Bandas de Bollinger, abordando desde sua formulação teórica até as estratégias mais consagradas no mercado internacional. O curso explorará como diferentes traders — do conservador ao quantitativo — utilizam as bandas para identificar tendências, pontos de entrada e saídas com base em probabilidades reais.

Fibonacci: A Matemática da Harmonia Aplicada ao Mercado Financeiro
 

Poucas ferramentas na análise técnica possuem a elegância e a precisão dos Níveis de Fibonacci. Baseada na sequência numérica descoberta pelo matemático italiano Leonardo de Pisa, conhecido como Fibonacci, essa técnica transcende o tempo e as fronteiras do mercado, sendo utilizada por traders, gestores e analistas em todo o mundo para identificar pontos de reversão, suportes e resistências naturais.

A sequência de Fibonacci — 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21... — gera proporções matemáticas que se repetem tanto na natureza quanto no comportamento humano. Essas proporções (como 0,382, 0,5, 0,618 e 1,618) refletem padrões de equilíbrio e crescimento, e são aplicadas aos gráficos de preços para mapear regiões onde a oferta e a demanda tendem a se reequilibrar.

Na prática, os retracements de Fibonacci são traçados entre um ponto de mínima e máxima relevantes de um movimento. As principais proporções, especialmente 38,2%, 50% e 61,8%, servem como zonas prováveis de correção, onde o preço tende a reagir antes de retomar a direção original da tendência. Já as extensões de Fibonacci projetam alvos de preço futuros, amplamente utilizadas por traders institucionais e algoritmos de execução automática para determinar níveis de realização parcial ou total.

A robustez dessa ferramenta está na recorrência de suas proporções em praticamente todos os mercados — ações, moedas, commodities, índices e criptoativos. Essa universalidade não é coincidência: ela reflete o comportamento coletivo dos participantes, a psicologia de massas e o ritmo natural de expansão e contração do mercado.

Traders lendários como Larry Williams, Jesse Livermore e Paul Tudor Jones incorporaram os níveis de Fibonacci em suas estratégias de timing e gestão de risco, utilizando-os em conjunto com médias móveis e padrões de candle para identificar zonas de confluência técnica, onde a probabilidade de reversão ou continuação é estatisticamente mais favorável.

Devido à amplitude de aplicações e à relevância prática dessa ferramenta, lançamos um curso exclusivo sobre a Teoria de Fibonacci aplicada ao mercado financeiro. O curso abordará desde os fundamentos matemáticos e históricos da sequência até estratégias operacionais avançadas, explorando o uso combinado de retrações, projeções e extensões em diferentes horizontes de investimento.

Aprender a interpretar Fibonacci é compreender a geometria oculta do mercado. Cada movimento de preço, cada correção e cada rompimento seguem proporções que se repetem com precisão surpreendente — uma prova de que, mesmo em um ambiente aparentemente caótico, o mercado obedece a leis de ordem e simetria.

Compreender essas proporções é ver o mercado sob uma nova ótica: não apenas como um conjunto de preços em movimento, mas como uma expressão matemática da psicologia coletiva e do equilíbrio entre força compradora e vendedora.

 

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Ichimoku Cloud: A Visão Completa do Mercado em um Único Olhar

Criado no Japão na década de 1930 por Goichi Hosoda, jornalista financeiro conhecido pelo pseudônimo Ichimoku Sanjin (“aquele que vê tudo de um relance”), o Ichimoku Cloud — ou Ichimoku Kinko Hyo — é uma das ferramentas mais completas da análise técnica global. Seu objetivo é ambicioso: oferecer, em um único gráfico, a direção da tendência, a força do movimento e potenciais pontos de suporte e resistência.

Diferente de indicadores ocidentais que se concentram em um aspecto isolado (como momentum ou média), o Ichimoku propõe uma visão sistêmica, integrando preço, tempo e equilíbrio. Ele é composto por cinco linhas, cada uma com função específica:

  • Tenkan-sen (linha de conversão): média curta (geralmente de 9 períodos), que indica o momentum e o início de mudanças de curto prazo.

  • Kijun-sen (linha base): média mais longa (26 períodos), usada como referência de equilíbrio e suporte dinâmico.

  • Senkou Span A e Senkou Span B: projetadas à frente do preço, formam a “nuvem” (Kumo), cuja espessura mede a força da tendência.

  • Chikou Span (linha de atraso): representa o preço atual deslocado para trás, funcionando como um indicador de confirmação.

A Kumo, ou “nuvem de equilíbrio”, é o coração do sistema. Quando o preço está acima dela, a tendência é considerada de alta; quando está abaixo, de baixa; e quando o preço se move dentro da nuvem, o mercado é visto como neutro ou em consolidação. A espessura da Kumo, por sua vez, reflete a volatilidade e a força da estrutura de suporte e resistência — quanto mais espessa, mais difícil é o rompimento.

O Ichimoku se popularizou no Ocidente nas últimas décadas pela sua precisão visual e adaptabilidade. 

Hoje, o Ichimoku Cloud é uma ferramenta de uso global, aplicada em bolsas asiáticas, americanas e europeias, além dos mercados de câmbio e criptoativos. Sua leitura é especialmente valorizada por traders institucionais e algoritmos de tendência, que utilizam a estrutura das nuvens como gatilho visual para confirmação de setups.

Venha experimentar nosso maior curso avançado, dedicado ao Ichimoku Cloud, apresentando sua história, fundamentos matemáticos, parametrizações modernas e estratégias consagradas empregadas por traders japoneses e gestores quantitativos. O curso demonstrará como o Ichimoku pode ser integrado a outros indicadores — como Médias Móveis, RSI e Bandas de Bollinger — para compor sistemas híbridos de alta precisão.

Após Ichimoku Cloud, sua visão de mercado muda e seus trades de sucesso aumentam exponencialmente. Tudo num só campo de visão.

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FOREX - STOCK OPTIONS

O mercado Forex (Foreign Exchange) é o maior e mais líquido do mundo, movimentando diariamente trilhões de dólares em negociações de moedas. Tradicionalmente, ele é associado à compra e venda direta de pares cambiais — como EUR/USD ou USD/JPY —, mas uma vertente sofisticada e estratégica vem ganhando destaque entre gestores e traders profissionais: a utilização da estrutura de stock options como ferramenta para operar e proteger posições no Forex.

Embora as opções tenham origem no mercado de ações, sua lógica — o direito, e não a obrigação, de comprar ou vender um ativo a determinado preço — se aplica perfeitamente ao câmbio. No contexto do Forex, as chamadas FX Options ou Currency Options permitem ao investidor especular, proteger posições ou alavancar resultados, tudo com base na probabilidade de movimento de uma moeda em relação a outra.

A vantagem estrutural dessa abordagem é clara: enquanto no spot tradicional do Forex o investidor está exposto diretamente à oscilação do par cambial, nas opções é possível controlar o risco máximo (limitado ao prêmio pago) e, simultaneamente, explorar movimentos de volatilidade, tempo e direção. Essa assimetria faz das opções instrumentos extremamente eficientes em gestão de risco e modelagem de estratégias complexas.

Ainda existem as opções em ações. Trabalharmos com opções e técnicas de call e putt voltadas para ações presentes nas bolsas mundiais, sobretudo S&P500 e Russell.

As estratégias GIFT e EAP são ferramentas que me ajudaram a ser o que sou e ter o capital que possuo. Ensinaremos em nosso curso.

A análise técnica também encontra lugar nesse universo. Ferramentas como Bandas de Bollinger, RSI e Médias Móveis ajudam a determinar o timing ideal de entrada nas estruturas de opção, enquanto indicadores de volatilidade implícita e delta ajudam o operador a ajustar a exposição direcional e temporal de forma precisa.

Mais do que uma alternativa de investimento, essa combinação representa a fronteira entre a análise macroeconômica e a engenharia de derivativos — uma síntese perfeita entre visão global e precisão técnica. Entender o uso de stock options no Forex é dominar a arte de posicionar-se no mercado internacional com controle, estratégia e vantagem estatística.

+55 21 99797-7183

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